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EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Religião à luz do Espiritismo

TOMO II — ENSINOS E PARÁBOLAS DE JESUS — PARTE I
Módulo III — Ensinos por parábolas

Roteiro 2


O bom samaritano


Objetivo: Interpretar a parábola do bom samaritano segundo o entendimento espírita.



IDEIAS PRINCIPAIS

  • A parábola do bom samaritano é um exemplo de como se deve praticar a caridade.

  • Ser caridoso é ser profundamente humano e aquele que nega entendimento ao próximo pode inverter consideráveis fortunas no campo de assistência social […], mas terá que iniciar, na primeira oportunidade, o aprendizado do amor cristão, para ser efetivamente útil. Irmão X (Humberto de Campos): Lázaro redivivo, Capítulo 19.

  • A parábola do Samaritano não […] considera, portanto, a caridade apenas como uma das condições para a salvação, mas como a condição única. Allan Kardec: O Evangelho segundo o Espiritismo. Capítulo 15, item 3.



 

SUBSÍDIOS


1. Texto evangélico

  • E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram e, espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto. E, ocasionalmente, descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo. E, de igual modo, também um levita, chegando àquele lugar e vendo-o, passou de largo. Mas um samaritano que ia de viagem chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão. E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, aplicando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem e cuidou dele. E, partindo ao outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele, e tudo o que de mais gastares eu to pagarei, quando voltar. Lucas, 10.30-35.

A parábola do Bom Samaritano é um exemplo que ilustra a moral do Evangelho, fundamentada na prática da caridade.


Toda a moral de Jesus se resume na caridade e na humildade, isto é, nas duas virtudes contrárias ao egoísmo e ao orgulho. Em todos os seus ensinos, ele aponta essas duas virtudes como sendo as que conduzem à eterna felicidade: Bem-aventurados, disse, os pobres de espírito, isto é, os humildes, porque deles é o reino dos céus; bem-aventurados os que têm puro o coração; bem-aventurados os que são brandos e pacíficos; bem-aventurados os que são misericordiosos; amai o vosso próximo como a vós mesmos; fazei aos outros o que quereríeis vos fizessem; amai os vossos inimigos; perdoai as ofensas, se quiserdes ser perdoados; praticai o bem sem ostentação; julgai-vos a vós mesmos, antes de julgardes os outros. Humildade e caridade, eis o que não cessa de recomendar e o de que dá, ele próprio, o exemplo. Orgulho e egoísmo, eis o que não se cansa de combater. E não se limita a recomendar a caridade; põe-na claramente e em termos explícitos como condição absoluta da felicidade futura. (3)


2. Interpretação do texto evangélico

  • E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram e, espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto. (Lc 10.30)

Jerusalém (do hebraico urusalim que significa “a fundação de Salém”) é uma cidade bíblica espalhada entre dois montes (altitude média de 750 m), limitada ao sul e a oeste pelo vale do Enom e a leste pelo vale do Cedron, que a separa do Monte das Oliveiras. Jerusalém começou a ser habitada desde o terceiro milênio a.C. Depois da conquista do local pelos israelitas, Jerusalém foi ocupada pela tribo de Benjamin (uma das doze tribos de Israel) que, sob o comando do rei Davi, subjugou os habitantes nativos, formados por uma população racial heterogênea: os jebuseus, os amorreus e os hititas. Davi transformou Jerusalém na capital independente das 12 tribos, fez dela um centro de tradição cultural e espiritual do judaísmo, levando para lá a arca da aliança, a que todas as tribos prestavam vassalagem. O primeiro templo da religião judaica foi erguido nesta cidade por Salomão, em 960 a.C.

Jerusalém sofreu vários ataques de povos conquistadores, sendo que os mais importantes foram: o babilônico (587-586 a.C); o do Egito (guerra dos ptolomeus) e da Síria (guerra dos selêucitas), entre os anos 201, 199 e 198 a.C. Em 63 a.C. os romanos dominam a região e designam Herodes rei da Judeia, em 40 a.C.

Espiritualmente falando, Jerusalém é considerada a sede do Monoteísmo, simbolizando para o Judaísmo uma cidade santa, da mesma forma que Meca para os muçulmanos e Roma para os católicos. Nos dias atuais, Jerusalém é a capital de Israel e, também, para os palestinos, a capital do Estado Palestino. Esta situação representa um foco de contínuos conflitos religiosos e políticos, acerbado pelas ideologias fanáticas e extremistas ali existentes. (5)

Jericó (do hebraico yareath que significa “lua”) situa-se a 12 km ao norte do mar Morto, a oeste do vale do Jordão. Em termos de altitude, é uma das cidades mais baixas da Terra, localizando-se a 258 metros abaixo do nível o mar… Cidade muito antiga — com vestígios da presença de caçadores mesolíticos nove mil anos antes do Cristo — , sempre mereceu a atenção dos viajantes por ter um dos maiores oásis da região; pelas suas fontes de águas medicinais; pelos palácios construídos no período helenístico e à época de Herodes; pelo enorme aqueduto rodeado de palmeiras e pela beleza e luxo das moradias, erguidas por famílias ricas de Jerusalém. (4)

A rota de Jerusalém para Jericó, no passado e no presente, se caracteriza pela movimentação comercial. A parábola nos relata a história de um homem que viajando de Jerusalém para Jericó foi assaltado, espancado e deixado quase morto à beira da estrada. O episódio nos conduz a algumas reflexões, fundamentadas nas orientações espíritas.

Destaca-se, em primeiro lugar, a violência a que o viajante foi submetido, característica de um mundo de expiações e provas, onde o mal predomina.


A Terra, conseguintemente, oferece um dos tipos de mundos expiatórios, cuja variedade é infinita, mas revelando todos, como caráter comum, o servirem de lugar de exílio para Espíritos rebeldes à lei de Deus. Esses Espíritos têm aí de lutar, ao mesmo tempo, com a perversidade dos homens e com a inclemência da Natureza, duplo e árduo trabalho que simultaneamente desenvolve as qualidades do coração e as da inteligência. (2)


Uma via comercial, como a existente entre Jerusalém e Jericó, de intenso trânsito e movimentação de bens materiais, atrai a presença de trabalhadores honestos que com esforço e dedicação garantem a sua subsistência, quanto a permanência de pessoas inescrupulosas, descomprometidas com o bem, que não hesitam em prejudicar os desavisados que por ali transitam.

Na tentativa de retirar o “espírito da letra” entendemos, em segundo lugar, que a descida de Jerusalém para Jericó pode ser analisada noutro contexto. Indica a queda de um padrão vibratório mais elevado para um plano de vibrações inferiores, em decorrência da invigilância moral. Nesse processo de descida, podemos manter sintonia com entidades perturbadoras que, tomando de assalto a nossa casa íntima, rouba a nossa paz, nos fere profundamente e nos deixa quase mortos à margem da vida.

A descida de um padrão vibratório, de forma invigilante, sempre ocasiona prejuízos. Descer, porém, para auxiliar os que se encontram em planos vibracionais inferiores, é medida de auxílio ao próximo, desde que se concretize num plano harmônico e de entendimento. Sendo assim, aconselha Emmanuel:


Desce elevando aqueles que te comungam a convivência, para que a vida em torno suba igualmente de nível. […] nesse sentido, não te esqueças do Mestre que desceu, até nós, revelando-nos como sublimar a existência. […] Todavia, por descer, elevando quantos lhe não podiam compreender a refulgência da altura, é que se fez o caminho de nossa ascensão espiritual, a verdade de nosso gradativo aprimoramento e a vida de nossas vidas, a erguer-nos a alma entenebrecida no erro, para a vitória da luz. (12)

  • E, ocasionalmente, descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo. E, de igual modo, também um levita, chegando àquele lugar e vendo-o, passou de largo. (Lc 10.31,32)

Apesar de ser detentor de vários recursos, o coração desse sacerdote se mantinha fechado à pratica da solidariedade, ensinada por todas as interpretações religiosas, cristãs e não-cristãs. “Vendo-o” indica mera observação superficial, desinteresse de quem nada sente, porque não há sentimentos envolvidos.


O […] sacerdote e o levita significam os padres das religiões que, em vez de tratarem dos interesses da coletividade, tratam dos interesses dogmáticos e do culto de suas igrejas […] (6)

É muito comum encontrarmos pessoas que se declaram cansadas de praticar o bem. Estejamos, contudo, convictos de que semelhantes alegações não procedem de fonte pura. […] É indispensável muita prudência quando essa ou aquela circunstância nos induz a refletir nos males que nos assaltam, depois do bem que julgamos haver semeado ou nutrido. […] Se nos entediarmos na prática do bem, semelhante desastre expressará em verdade que ainda nos não foi possível a emersão do mal de nós mesmos. (9)


Daí ser sempre atual a exortação de Paulo: “E vós, irmãos, não vos canseis de fazer o bem” (2 Ts 3.13). “Passar de largo” reflete ociosidade mental, enfatiza postura de quem está acostumado a cultivar o interesse pessoal e a indiferença para com as necessidades dos que sofrem. Cedo ou tarde, esta atitude repercutirá no íntimo do ser, gerando processos de culpa.


Quando fugimos ao dever, precipitamo-nos no sentimento de culpa, do qual se origina o remorso, com múltiplas manifestações, impondo-nos brechas de sombra aos tecidos sutis da alma. (10)

É nesse estado negativo que, martelados pelas vibrações de sentimentos e pensamentos doentios, atingimos o desequilíbrio parcial ou total da harmonia orgânica, enredando corpo e alma nas teias da enfermidade […]. Cair em culpa demanda, por isso mesmo, humildade viva para o reajustamento tão imediato quanto possível de nosso equilíbrio vibratório, se não desejamos o ingresso inquietante na escola das longas reparações. (11)

  • Mas um samaritano que ia de viagem chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão. E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, aplicando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem e cuidou dele. E, partindo ao outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele, e tudo o que de mais gastares eu to pagarei, quando voltar. (Lc 10.33-35).

Os samaritanos eram os habitantes da Samaria que, após a separação das tribos de Israel, se tornou a capital do reino dissidente.


Os samaritanos estiveram quase que constantemente em guerra com os reis de Judá [que tinham em Jerusalém sua sede]. Aversão profunda, datando da época da separação, perpetuou-se entre os dois povos, que evitavam todas as relações recíprocas. Aqueles, para tornarem maior a cisão e não terem de vir a Jerusalém pela celebração das festas religiosas, construíram para si um templo particular e adotaram algumas reformas. Somente admitiam o Pentateuco, que continha a lei de Moisés, e rejeitavam todos os outros livros que a esse foram posteriormente anexados. Seus livros sagrados eram escritos em caracteres hebraicos da mais alta antiguidade. Para os judeus ortodoxos, eles eram heréticos e, portanto, desprezados, anatematizados e perseguidos. (1)


Na verdade, os samaritanos representavam o grupo conservador dentro da religião judaica; a Samaria pode ser entendida como um símbolo de transição entre o Judaísmo, os gentílicos e o Cristianismo.

É importante considerar porque Jesus escolheu o samaritano como um exemplo da verdadeira prática da caridade, sendo os habitantes da Samaria desprezados e mantidos à distância pelos demais judeus.

Pelo fato de os samaritanos representarem uma minoria, que interpretavam de forma diferente os livros básicos do Judaísmo, e terem práticas religiosas que contrariavam as orientações existentes no templo de Salomão, em Jerusalém, não implicam que eram pessoas más. Ao contrário, as citações evangélicas e as constantes de Atos dos Apóstolos, indicam que Jesus e seus apóstolos os consideravam pessoas de bem.

Talvez pelo fato de serem tão desprezados pelos seus irmãos de raça, tivessem os samaritanos desenvolvido uma vigilância maior, relativamente ao comportamento e conduta de vida. Entretanto, algo se destaca quando o bom samaritano vê a pessoa ferida, quase morta, caída no caminho. Esse “algo” é o sentimento de compaixão que ele sentiu pelo ferido.

Jesus nos mostra, assim, que a verdadeira caridade só é praticada quando nos compadecemos dos que sofrem. Todos os benefícios que o samaritano produziu ao ferido (atar-lhe as feridas, levá-lo a uma hospedaria e garantir-lhe cuidados suplementares para o restabelecimento da saúde) foram gestos de bondade, desencadeados pela compaixão.

O Espírito Irmão X (Humberto de Campos) nos transmite informações sobre os personagens dessa parábola.


Segundo aprendi, o homem que descia de Jerusalém para Jericó, no episódio do bom samaritano, ao cair em poder dos ladrões, que o deixaram semimorto, apelou, em prece muda, para a bondade de Deus. Compadecido, o Todo-misericordioso expediu, sem detença, um mensageiro, que naturalmente carecia de instrumento humano a fim de expressar-se. O preposto da Previdência, colocou-se ao lado da vítima, aguardando, ansiosamente, a chegada de alguém que se dispusesse a colaborar com ele no piedoso mister. Justamente um sacerdote de grande ciência nas Escrituras, educado nos princípios do amor a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, foi o primeiro a aproximar-se… O encarregado da bênção tentou induzi-lo à benevolência; todavia, o titular da Fé, receando atrapalhações, tratou de estugar o passo e seguiu adiante. Logo em seguida, um levita, igualmente culto, apareceu no sítio e o benfeitor das Alturas rogou-lhe cooperação, debalde, porque o zelador da Lei, temendo complicar-se, negou-se a considerar o pedido mental, afastando-se, rápido. Mas um samaritano desconhecido, que viajava sem qualquer rótulo que lhe honorificasse a presença, ao passar ali assinalou no coração a rogativa que o Emissário Divino lhe endereçava e, deixando-se tomar por súbita compaixão, passou junto dele ao trabalho da assistência imediata. Limpou o infeliz, estancou-lhe o sangue das feridas e, logo após, acomodando-o no cavalo, conduziu-o a uma hospedaria e cuidou dele. No dia seguinte, desembolsou o dinheiro necessário, pagou-lhe a estalagem e, antes de partir, responsabilizou-se, de modo espontâneo, por todas as despesas que viessem a ocorrer no tratamento exigido, correspondendo, eficientemente, à expectativa do enviado que viera praticar a beneficência em nome de Deus… (7)


Percebemos, na parábola, que o samaritano agiu com critério e bom senso quando atendeu o homem ferido, caído à beira da estrada.

Vemos que a bondade do atendimento não dispensou o conhecimento ou maneira correta de agir. Primeiro prestou os cuidados emergenciais ao doente, limpando e fazendo a assepsia das feridas pela utilização dos recursos disponíveis (vinho e azeite); segundo improvisou um transporte (o cavalo), já que o doente estava incapacitado de andar; terceiro levou-o para uma estalagem onde recebeu alimento e o conforto de um leito, afastando-o das intempéries; quarto cuidou do ferido, auxiliando-o na recuperação da saúde; quinto, e por último, garantiu a continuidade do atendimento, fazendo um adiantamento monetário ao hospedeiro e assumindo uma dívida, se mais recursos financeiros fossem despendidos.

Há, pois uma nítida preocupação do bom samaritano: de que o doente se recupere integralmente, cuidando dele diretamente ou, à distância, por intermédio do hospedeiro. Este é um exemplo de como se pode descer aos planos vibratórios onde a dor reside, sem que ocorra prejuízos de qualquer natureza.

Descer, a serviço do bem é programa de aprendizado e de trabalho. Os benfeitores espirituais fazem isso frequentemente. Saem de suas esferas superiores e descem à Jericó dos nossos corações, ainda presos aos interesses transitórios do mundo.

Nem sempre é possível ajudar na posição em que nos encontramos, daí ser necessário descer aos locais de sofrimento maior, dos desequilíbrios mais intensos, a fim de cooperar com eficiência. Aliás, o processo evolutivo se dá pela subida, caracterizada pela apreensão de conhecimento e, também pela descida aos núcleos de necessidade e dor, a fim de que sejam operacionalizadas as propostas de amor que já visitam o nosso entendimento.

Compreendemos, assim, que, se o papel do samaritano é digno de ser imitado; se o homem caído aprendeu com sua própria queda; se o levita e o sacerdote ainda terão que evoluir nas reencarnações sucessivas, o hospedeiro é alguém que presta ou disponibiliza o seu serviço, ainda que remunerado. Mas nem por isto sem méritos porque o plano de aprendizagem e melhoria espiritual se dá, também, na intimidade de nossa atuação profissional.

A parábola do Bom Samaritano é lição preciosa que merece ser refletida e aplicada no dia a dia.


Em todos os tempos, há exércitos de criaturas que ensinam a caridade; todavia, poucas pessoas praticam-na verdadeiramente. […] É por isso que a caridade, antes de tudo, pede compreensão. Não basta entregar os haveres ao primeiro mendigo que surja à porta, para significar a posse da virtude sublime. É preciso entender-lhe a necessidade e ampará-lo com amor. Desembaraçar-se dos aflitos, oferecendo-lhes o supérfluo, é livrar-se dos necessitados, de maneira elegante, com absoluta ausência de iluminação espiritual. A caridade é muito maior que a esmola. Ser caridoso é ser profundamente humano e aquele que nega entendimento ao próximo pode inverter consideráveis fortunas no campo de assistência social, transformar-se em benfeitor dos famintos, mas terá que iniciar, na primeira oportunidade, o aprendizado do amor cristão, para ser efetivamente útil. (8)



ORIENTAÇÕES AO MONITOR: Proporcionar ampla reflexão sobre a parábola do bom samaritano, se necessário estudando-a em duas reuniões. Utilizar as lições existentes em O Evangelho segundo o Espiritismo, capítulo 17, item 3 (O homem de bem) e no livro O Espírito da Verdade, psicografia de Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira, edição FEB, item 86 (Os novos samaritanos), mensagem de Eurípedes Barsanulfo.



Referências:

1. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Introdução, item: Samaritanos, p. 41.

2. Idem - Capítulo 3, item 15, p. 78-79.

3. Idem - Capítulo 15, item 3, p. 246-247.

4. METZGER, Bruce M. e COOGAN, Michael D. (orgs.). Dicionário da bíblia. Tradução de Maria Luiza X. e A. Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, vol. 1 (Ás pessoas e os lugares). Verbete: Jericó, p. 130-131.

5. Idem, ibidem - Verbete: Jerusalém, p. 131-135.

6. SCHUTEL, Cairbar. Parábolas e ensinos de Jesus. 20. ed. Matão: O clarim, 2000. Item: Parábola do bom samaritano, p. 105.

7. XAVIER. Francisco Cândido. Cartas e crônicas. Pelo Espírito Irmão X. 10. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Capítulo 15 (Auxílio do senhor), p. 70-71.

8. Idem - Lázaro redivivo. Pelo Espírito Irmão X. 11. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Capítulo 19 (Caridade), p. 95-97.

9. Idem - Pão nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 11 (O bem é incansável), p. 37-38.

10. Idem - Pensamento e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 15. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Capítulo 22 (Culpa), p. 103.

11. Idem, ibidem - p. 105-106.

12. Idem - Religião dos Espíritos. Pelo Espírito Emmanuel. 18. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 28 (Desce elevando), p. 71-72.


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