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José Albano


JOSÉ de Abreu ALBANO. — Depois de estudar no Stonyhurst College, em Blackburn, Inglaterra, e bem assim na Áustria e na França, regressa José Albano da Europa e faz os preparatórios no Liceu do Ceará. Em 1908, volta à Europa, a serviço do Consulado Brasileiro, em Londres. Viaja, depois, por diversos países, inclusive a Grécia, Turquia, Palestina, Egito e Espanha, onde publica suas Rimas. No ano seguinte transfere-se definitivamente para a França, onde desencarnou. Dele, disse Mário de Alencar (apud Pan. V, pág. 220): “Conversando, sentia-se-lhe o orgulho, gerado por desdém e descontentamento dos homens e das coisas, do meio e do tempo. Criticava a todos e a tudo…” Vernaculista e poliglota, “era um gênio atribulado pela obsessão do perfeito”. “Inquieto até o delírio,” — frisa a Ant. Cearense, pág. 254 — “impeliam-no na vida os mais desencontrados sentimentos e paixões.” (Fortaleza, Ceará, 12 de Abril de 1882 — Montauban (Tarn-et-Garone), França, 11 de Julho de 1923.)

BIBLIOGRAFIA: Rimas de José Albano, Redondilhas; idem, Alegoria; idem, Canção a Camões; idem, Ode à Língua Portuguesa; Four Sonnets by Joseph Albano with Portuguese Prose-Translation; etc. ( † )


JOSÉ de Abreu ALBANO: Poeta de linhagem clássica, sonetista primoroso e trovador de mérito. Professor e diplomata, andou por várias partes do Mundo. No dizer da Antologia Cearense, p. 254, “era um gênio atribulado pela obsessão do perfeito”, deísta e céptico ao mesmo tempo. BIBLIOGRAFIA: Rimas de José Albano, divididas em Redondilhas, Alegoria, Canção a Camões e Ode à Língua Portuguesa; Antologia Poética de José Albano; etc. (Fortaleza, Ce, 12 de Abril de 1882 — Montauban (Tarn-et-Garone), França, 11 de Julho de 1923.) ( † )


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