O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão
Doutrina espírita - 2ª parte.

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Enxugando lágrimas — Familiares diversos


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Nota sobre as notas infrapaginais


Rogando desculpas ao leitor, não apenas pela extensão de nossos apontamentos, mas, sobretudo, por situar esta espécie de posfácio no livro, esclarecemos que o escopo deste capítulo é aclarar possíveis mal-entendidos decorrentes das citações feitas ao longo deste volume.

Em nos referindo a qualquer autor não espírita, evidentemente, que nos interessa dele, no contexto geral, apenas o material transcrito e, em absoluto, não quer dizer que apoiemos as ideias gerais dele, ou quaisquer pontos de vista pessoais. Interessa-nos aqui, somente o que se relacione com a Doutrina Espírita. Fora daí, tudo que merecer a nossa observação e que for além do objetivo que procuramos, será mero complemento cultural e nada mais.

Isto posto, refiramo-nos a algumas das notas de pé de página, as quais, a nosso ver, poderiam suscitar dúvidas no leitor:


Primeira Parte — (Cap. 1, nota 12 item f): Citando a Dra. Elisabeth Kubler-Ross, nossa preocupação foi demonstrar que, dentre os médicos, há quem se interesse pelos assuntos ligados à Morte, confirmando o que o Espiritismo já vem demonstrando há mais de um século. Sugerimos a leitura de seu livro Sobre a Morte e o Morrer (Trad. de Thereza Liberman Kipnis, EDART — São Paulo Livraria Editora Ltda., Editora da Universidade de São Paulo, 1977); do artigo do Professor Carlos da Silva Lacaz — “Sobre a morte e o morrer” (Folha de S. Paulo, 25 de dezembro de 1977) e do Vida Depois da Vida, do Dr. Raymond A. Moody Jr. (Trad. de Rodolfo Azzi, Editora Edibolso S.A., São Paulo, 1977).

 Walter G. Joffe


Segunda Parte — Nota sobre a citação de Walter G. Joffe: Procuramos evidenciar: a) o motivo pelo qual os pais, em nossa cultura, costumam asilar no íntimo complexos de culpa em relação aos filhos que venham a passar dificuldades de toda a ordem ou que desencarnem violentamente; b) a importância do Espiritismo para a Sociedade, demonstrando as Leis que regem o Mundo Invisível; c) que existindo uma comunicação não-verbal entre todas as criaturas de modo geral, há de haver, entre os elementos da constelação familiar, maior intercâmbio por via inconsciente, daí, o imperativo de nos educarmos na escola da reforma íntima, para crescimento espiritual de todos, e nos precatarmos quanto à instalação de remorso ou ressentimento em nós mesmos, quando algum dos membros da equipe doméstica venha a se transferir, de modo subitâneo, para o Mundo Espiritual.


Elias Barbosa


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